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Curiosidades

Brasileiro de 2 anos entra para a Mensa International com QI 132 e surpreende o mundo

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O brasileiro Benjamin Lustosa, de apenas 2 anos, tornou-se o mais jovem do país a ser aceito na Mensa International, a maior sociedade de alto QI do mundo. Com QI de 132, o menino baiano conquistou um feito raro, superando a média global de 100 pontos e despertando o interesse de especialistas em desenvolvimento infantil e superdotação. Seu caso, ocorrido em outubro de 2024, ganhou destaque internacional e reacendeu o debate sobre a educação de crianças com altas habilidades no Brasil.

Fundada em 1946, em Oxford, a Mensa International reúne os 2% mais inteligentes do planeta, com presença em mais de 100 países e cerca de 145 mil membros. Para ingressar, é necessário obter pontuação mínima de 130 em testes de inteligência reconhecidos. O feito de Benjamin, alcançado aos 2 anos, reforça a raridade de sua capacidade cognitiva e o coloca entre as mentes mais jovens do mundo a integrar a organização.

O menino prodígio brasileiro

Natural da Bahia, Benjamin começou a demonstrar inteligência fora do comum ainda bebê. Antes dos dois anos, já reconhecia números, letras, formas e cores, além de formar frases complexas e resolver padrões lógicos simples. A família, ao notar o avanço cognitivo precoce, procurou avaliação profissional — que confirmou o QI de 132. Após o resultado, o menino foi indicado à Mensa e aceito, marcando um capítulo inédito na história brasileira da superdotação.

O impacto no desenvolvimento infantil

O caso reacende discussões sobre como estimular crianças superdotadas. Especialistas apontam que o ideal não é apenas acelerar o aprendizado, mas criar ambientes criativos e desafiadores, que respeitem o ritmo e o bem-estar emocional. Segundo a Associação Brasileira para Superdotados (ABSD), o país tem cerca de 2,5 milhões de superdotados, mas menos de 5% recebem acompanhamento adequado. A família de Benjamin busca garantir um equilíbrio entre estímulo intelectual e uma infância saudável.

Casos semelhantes pelo mundo

Benjamin agora faz parte de um grupo seleto que inclui nomes como Kashe Quest (EUA, QI 146, aceita aos 2 anos), Adam Kirby (Reino Unido, aceito aos 2 anos e meio) e Muhammad Haryz Nadzim (Malásia, aceito aos 3 anos). Esses exemplos mostram que, embora raros, casos de superdotação em idade tão precoce desafiam a ciência e inspiram novas abordagens na psicologia infantil.

O futuro dos superdotados no Brasil

O país ainda carece de políticas públicas eficazes para identificar e acompanhar crianças com alto potencial intelectual. Iniciativas como o NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais) tentam preencher essa lacuna, mas o alcance é limitado. Casos como o de Benjamin Lustosa evidenciam a urgência de investir em educação diferenciada, capaz de transformar talentos excepcionais em contribuições reais para o avanço científico e cultural do Brasil.

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Conheça a maior piscina do Brasil tem 20 mil m², 47 milhões de litros de água e praia artificial de 12 mil m²

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A maior piscina do Brasil reúne 20 mil metros quadrados, 47 milhões de litros de água e uma praia artificial de 12 mil m², formando o principal atrativo do condomínio Brasil Beach Home Resort, em Cuiabá (MT). Inaugurada em 2016, a lagoa artificial transformou o empreendimento em referência nacional ao simular um ambiente litorâneo no meio do Cerrado, com água azul, faixas de areia e estrutura projetada para atividades náuticas leves.

Como é a estrutura da maior piscina do Brasil

Conheça a maior piscina do Brasil tem 20 mil m², 47 milhões de litros de água e praia artificial de 12 mil m²

A lagoa possui cerca de 275 metros de comprimento, 100 metros de largura e trechos com até 3,5 metros de profundidade. O volume total equivale a aproximadamente 18 piscinas olímpicas, o que permite percursos longos para nadadores e um amplo espaço de lazer para moradores. No entorno, a praia artificial oferece áreas de descanso, pontos de apoio e espaço para convivência em um ambiente que simula o litoral mesmo longe do mar.

Tecnologia e operação da água

O projeto foi assinado pela empresa Crystal Lagoons, responsável por algumas das maiores lagoas artificiais do mundo. A tecnologia utiliza sensores, controle químico contínuo e sistemas de filtragem automatizada, garantindo transparência e coloração azul com menor consumo de energia e insumos. A lagoa funciona diariamente como área de lazer e prática de esportes como caiaque, stand up paddle e pedalinhos — especialmente valorizada em Cuiabá, cidade que registra temperaturas elevadas durante grande parte do ano.

Investimento e impacto urbano

O condomínio recebeu investimento estimado em R$ 170 milhões e foi construído ao redor da lagoa principal, reunindo torres residenciais e diversas áreas de convivência. A estrutura segue uma tendência global: grandes lagoas artificiais como centro de bairros planejados e resorts, influenciando o desenho urbano e a forma como moradores utilizam os espaços comunitários.

Comparações internacionais

A Crystal Lagoons também projetou estruturas reconhecidas mundialmente, como a lagoa de Citystars Sharm El Sheikh, no Egito — considerada a maior já construída pela empresa — e o complexo chileno San Alfonso del Mar, famoso por já ter sido listado como a maior piscina artificial do mundo. Esses projetos utilizam água salobra ou retirada do mar, reforçando modelos de operação eficiente para volumes gigantescos.

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Conheça a família deixou tudo para trás e passa a viver em ilha que só pode ser acessada duas vezes por dia

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Uma família britânica decidiu abandonar a vida urbana e recomeçar em Holy Island, uma ilha no norte da Inglaterra que só pode ser acessada quando a maré baixa revela uma estreita estrada de areia. Cercados pelo mar e pelo silêncio, eles trocaram o ritmo acelerado da cidade por uma rotina guiada pela natureza, onde o som das ondas substitui o trânsito e o relógio se ajusta ao movimento das marés.

O ritmo da maré define a rotina

Holy Island depende do causeway, uma passagem que desaparece completamente quando a maré sobe. Por isso, qualquer deslocamento ao continente exige planejamento. A família, formada por um casal e dois filhos, reorganizou o cotidiano para funcionar nesse ciclo natural. Compras, consultas e compromissos só acontecem nas janelas em que a ilha está conectada ao restante do país. Quando a maré sobe, o isolamento é total — algo que eles veem não como limitação, mas como parte da liberdade que buscavam.

Silêncio, vento e mar: o novo significado de liberdade

Ao chegar, o isolamento provocou estranhamento. A falta de vizinhos, o vento constante e o barulho das ondas eram intensos demais. Com o tempo, tornaram-se parte essencial da vida na ilha. A família adotou uma rotina minimalista, sustentada por horta e energia parcialmente solar. Os filhos estudam à distância, e o casal trabalha remotamente com conexão limitada. O objetivo, dizem, era criar as crianças próximas da natureza e longe da pressão das grandes cidades.

Os desafios de viver cercado pelo mar

A vida na ilha tem custos altos: emergências médicas dependem da maré, o transporte de suprimentos é caro e tempestades podem cortar o acesso por dias. Mesmo assim, a família afirma que o preço da paz compensa. O verão traz turistas, e a convivência exige equilíbrio, já que a economia local depende justamente desse movimento. Ainda assim, durante boa parte do ano, Holy Island volta ao silêncio que atraiu os novos moradores.

Um estilo de vida que inspira

O caso dessa família representa uma tendência crescente: pessoas deixando centros urbanos em busca de saúde mental, autonomia e contato direto com a natureza. Holy Island tornou-se um exemplo emblemático dessa mudança — um lugar onde o essencial supera o conforto urbano e onde o tempo parece finalmente obedecer ao ritmo das pessoas, e não ao contrário.

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Cobrar couvert artístico é obrigatório? Veja o que realmente diz a lei

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O pagamento do couvert artístico só é obrigatório quando o bar ou restaurante informa de maneira clara, logo na entrada, que a cobrança existe e qual é o valor. A regra é simples: se não houve aviso prévio e transparente, o consumidor não é obrigado a pagar — mesmo que tenha assistido à apresentação.

Quando o couvert pode ser cobrado

Para que a cobrança seja considerada válida, dois requisitos precisam aparecer ao mesmo tempo: a informação de que existe couvert e o valor exato da taxa. O aviso deve estar visível antes de o cliente entrar, seja em cartaz, placa, cardápio ou qualquer material de fácil visualização. Se o local informa que cobra, mas não mostra o preço, a obrigatoriedade deixa de existir.

O que realmente caracteriza o couvert

A cobrança só é permitida quando há apresentação ao vivo. Música ambiente, playlist no computador, telão transmitindo jogo ou qualquer tipo de som gravado não justificam a taxa. A lógica é que o couvert existe para remunerar o artista pela performance no local — algo que não ocorre sem uma apresentação presencial.

Quando o pagamento não é obrigatório

Se o estabelecimento não avisa sobre a cobrança ou não exibe o valor de forma clara, o pagamento se torna opcional. O Código de Defesa do Consumidor garante o direito à informação, e a ausência de aviso elimina a obrigatoriedade. Ainda assim, a recomendação é sempre verificar o valor antecipadamente para evitar surpresas na hora da conta.

Fique atento aos 10%

Em alguns locais, a taxa de serviço é aplicada também sobre o valor do couvert artístico. Como muitos consumidores não percebem esse acréscimo, vale conferir o recibo com atenção para evitar cobranças indevidas ou inesperadas.

Com essas regras, o consumidor consegue identificar quando a cobrança do couvert é realmente válida e quando pode recusar o pagamento com segurança.

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