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Curiosidades

Bananas são realmente radioativas? Entenda o fenômeno

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As bananas são levemente radioativas, e isso não é um mito. A fruta, presente no dia a dia de milhões de pessoas, emite pequenas quantidades de radiação devido à sua riqueza em potássio. Dentro desse mineral essencial para o corpo humano existe uma fração composta pelo isótopo potássio-40, que é naturalmente radioativo.

A dose equivalente de uma banana

Cientistas utilizam uma medida curiosa e informal chamada dose equivalente da banana. Essa medida corresponde à radiação absorvida ao comer uma única banana: cerca de 0,1 microsievert. Para se ter uma ideia, isso equivale a apenas 1% da radiação natural que qualquer pessoa recebe diariamente do ambiente. Ou seja, consumir bananas é totalmente seguro.

O corpo humano elimina o excesso

Mesmo que alguém resolvesse exagerar na quantidade de bananas, não haveria risco de “se tornar radioativo”. O corpo humano regula os níveis de potássio de forma natural e elimina o excesso rapidamente pela urina. Isso impede qualquer acúmulo de radiação proveniente da fruta.

Comparações para entender melhor

Para alcançar uma dose realmente perigosa, seria necessário comer cerca de um bilhão de bananas de uma só vez — algo impossível na prática. Já em portos e fronteiras, caminhões carregados com a fruta podem acionar detectores de radiação, mas isso não significa perigo algum para as pessoas.

No fim das contas, as bananas são uma fonte saudável de nutrientes e, embora contenham radiação natural, ela é insignificante para causar qualquer risco real à saúde.

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Curiosidades

Conheça a maior piscina do Brasil tem 20 mil m², 47 milhões de litros de água e praia artificial de 12 mil m²

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A maior piscina do Brasil reúne 20 mil metros quadrados, 47 milhões de litros de água e uma praia artificial de 12 mil m², formando o principal atrativo do condomínio Brasil Beach Home Resort, em Cuiabá (MT). Inaugurada em 2016, a lagoa artificial transformou o empreendimento em referência nacional ao simular um ambiente litorâneo no meio do Cerrado, com água azul, faixas de areia e estrutura projetada para atividades náuticas leves.

Como é a estrutura da maior piscina do Brasil

Conheça a maior piscina do Brasil tem 20 mil m², 47 milhões de litros de água e praia artificial de 12 mil m²

A lagoa possui cerca de 275 metros de comprimento, 100 metros de largura e trechos com até 3,5 metros de profundidade. O volume total equivale a aproximadamente 18 piscinas olímpicas, o que permite percursos longos para nadadores e um amplo espaço de lazer para moradores. No entorno, a praia artificial oferece áreas de descanso, pontos de apoio e espaço para convivência em um ambiente que simula o litoral mesmo longe do mar.

Tecnologia e operação da água

O projeto foi assinado pela empresa Crystal Lagoons, responsável por algumas das maiores lagoas artificiais do mundo. A tecnologia utiliza sensores, controle químico contínuo e sistemas de filtragem automatizada, garantindo transparência e coloração azul com menor consumo de energia e insumos. A lagoa funciona diariamente como área de lazer e prática de esportes como caiaque, stand up paddle e pedalinhos — especialmente valorizada em Cuiabá, cidade que registra temperaturas elevadas durante grande parte do ano.

Investimento e impacto urbano

O condomínio recebeu investimento estimado em R$ 170 milhões e foi construído ao redor da lagoa principal, reunindo torres residenciais e diversas áreas de convivência. A estrutura segue uma tendência global: grandes lagoas artificiais como centro de bairros planejados e resorts, influenciando o desenho urbano e a forma como moradores utilizam os espaços comunitários.

Comparações internacionais

A Crystal Lagoons também projetou estruturas reconhecidas mundialmente, como a lagoa de Citystars Sharm El Sheikh, no Egito — considerada a maior já construída pela empresa — e o complexo chileno San Alfonso del Mar, famoso por já ter sido listado como a maior piscina artificial do mundo. Esses projetos utilizam água salobra ou retirada do mar, reforçando modelos de operação eficiente para volumes gigantescos.

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Conheça a família deixou tudo para trás e passa a viver em ilha que só pode ser acessada duas vezes por dia

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Uma família britânica decidiu abandonar a vida urbana e recomeçar em Holy Island, uma ilha no norte da Inglaterra que só pode ser acessada quando a maré baixa revela uma estreita estrada de areia. Cercados pelo mar e pelo silêncio, eles trocaram o ritmo acelerado da cidade por uma rotina guiada pela natureza, onde o som das ondas substitui o trânsito e o relógio se ajusta ao movimento das marés.

O ritmo da maré define a rotina

Holy Island depende do causeway, uma passagem que desaparece completamente quando a maré sobe. Por isso, qualquer deslocamento ao continente exige planejamento. A família, formada por um casal e dois filhos, reorganizou o cotidiano para funcionar nesse ciclo natural. Compras, consultas e compromissos só acontecem nas janelas em que a ilha está conectada ao restante do país. Quando a maré sobe, o isolamento é total — algo que eles veem não como limitação, mas como parte da liberdade que buscavam.

Silêncio, vento e mar: o novo significado de liberdade

Ao chegar, o isolamento provocou estranhamento. A falta de vizinhos, o vento constante e o barulho das ondas eram intensos demais. Com o tempo, tornaram-se parte essencial da vida na ilha. A família adotou uma rotina minimalista, sustentada por horta e energia parcialmente solar. Os filhos estudam à distância, e o casal trabalha remotamente com conexão limitada. O objetivo, dizem, era criar as crianças próximas da natureza e longe da pressão das grandes cidades.

Os desafios de viver cercado pelo mar

A vida na ilha tem custos altos: emergências médicas dependem da maré, o transporte de suprimentos é caro e tempestades podem cortar o acesso por dias. Mesmo assim, a família afirma que o preço da paz compensa. O verão traz turistas, e a convivência exige equilíbrio, já que a economia local depende justamente desse movimento. Ainda assim, durante boa parte do ano, Holy Island volta ao silêncio que atraiu os novos moradores.

Um estilo de vida que inspira

O caso dessa família representa uma tendência crescente: pessoas deixando centros urbanos em busca de saúde mental, autonomia e contato direto com a natureza. Holy Island tornou-se um exemplo emblemático dessa mudança — um lugar onde o essencial supera o conforto urbano e onde o tempo parece finalmente obedecer ao ritmo das pessoas, e não ao contrário.

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Cobrar couvert artístico é obrigatório? Veja o que realmente diz a lei

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O pagamento do couvert artístico só é obrigatório quando o bar ou restaurante informa de maneira clara, logo na entrada, que a cobrança existe e qual é o valor. A regra é simples: se não houve aviso prévio e transparente, o consumidor não é obrigado a pagar — mesmo que tenha assistido à apresentação.

Quando o couvert pode ser cobrado

Para que a cobrança seja considerada válida, dois requisitos precisam aparecer ao mesmo tempo: a informação de que existe couvert e o valor exato da taxa. O aviso deve estar visível antes de o cliente entrar, seja em cartaz, placa, cardápio ou qualquer material de fácil visualização. Se o local informa que cobra, mas não mostra o preço, a obrigatoriedade deixa de existir.

O que realmente caracteriza o couvert

A cobrança só é permitida quando há apresentação ao vivo. Música ambiente, playlist no computador, telão transmitindo jogo ou qualquer tipo de som gravado não justificam a taxa. A lógica é que o couvert existe para remunerar o artista pela performance no local — algo que não ocorre sem uma apresentação presencial.

Quando o pagamento não é obrigatório

Se o estabelecimento não avisa sobre a cobrança ou não exibe o valor de forma clara, o pagamento se torna opcional. O Código de Defesa do Consumidor garante o direito à informação, e a ausência de aviso elimina a obrigatoriedade. Ainda assim, a recomendação é sempre verificar o valor antecipadamente para evitar surpresas na hora da conta.

Fique atento aos 10%

Em alguns locais, a taxa de serviço é aplicada também sobre o valor do couvert artístico. Como muitos consumidores não percebem esse acréscimo, vale conferir o recibo com atenção para evitar cobranças indevidas ou inesperadas.

Com essas regras, o consumidor consegue identificar quando a cobrança do couvert é realmente válida e quando pode recusar o pagamento com segurança.

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