Curiosidades
Conheça a família deixou tudo para trás e passa a viver em ilha que só pode ser acessada duas vezes por dia
Uma família britânica decidiu abandonar a vida urbana e recomeçar em Holy Island, uma ilha no norte da Inglaterra que só pode ser acessada quando a maré baixa revela uma estreita estrada de areia. Cercados pelo mar e pelo silêncio, eles trocaram o ritmo acelerado da cidade por uma rotina guiada pela natureza, onde o som das ondas substitui o trânsito e o relógio se ajusta ao movimento das marés.
O ritmo da maré define a rotina
Holy Island depende do causeway, uma passagem que desaparece completamente quando a maré sobe. Por isso, qualquer deslocamento ao continente exige planejamento. A família, formada por um casal e dois filhos, reorganizou o cotidiano para funcionar nesse ciclo natural. Compras, consultas e compromissos só acontecem nas janelas em que a ilha está conectada ao restante do país. Quando a maré sobe, o isolamento é total — algo que eles veem não como limitação, mas como parte da liberdade que buscavam.
Silêncio, vento e mar: o novo significado de liberdade
Ao chegar, o isolamento provocou estranhamento. A falta de vizinhos, o vento constante e o barulho das ondas eram intensos demais. Com o tempo, tornaram-se parte essencial da vida na ilha. A família adotou uma rotina minimalista, sustentada por horta e energia parcialmente solar. Os filhos estudam à distância, e o casal trabalha remotamente com conexão limitada. O objetivo, dizem, era criar as crianças próximas da natureza e longe da pressão das grandes cidades.
Os desafios de viver cercado pelo mar
A vida na ilha tem custos altos: emergências médicas dependem da maré, o transporte de suprimentos é caro e tempestades podem cortar o acesso por dias. Mesmo assim, a família afirma que o preço da paz compensa. O verão traz turistas, e a convivência exige equilíbrio, já que a economia local depende justamente desse movimento. Ainda assim, durante boa parte do ano, Holy Island volta ao silêncio que atraiu os novos moradores.
Um estilo de vida que inspira
O caso dessa família representa uma tendência crescente: pessoas deixando centros urbanos em busca de saúde mental, autonomia e contato direto com a natureza. Holy Island tornou-se um exemplo emblemático dessa mudança — um lugar onde o essencial supera o conforto urbano e onde o tempo parece finalmente obedecer ao ritmo das pessoas, e não ao contrário.
Curiosidades
Conheça a maior piscina do Brasil tem 20 mil m², 47 milhões de litros de água e praia artificial de 12 mil m²
A maior piscina do Brasil reúne 20 mil metros quadrados, 47 milhões de litros de água e uma praia artificial de 12 mil m², formando o principal atrativo do condomínio Brasil Beach Home Resort, em Cuiabá (MT). Inaugurada em 2016, a lagoa artificial transformou o empreendimento em referência nacional ao simular um ambiente litorâneo no meio do Cerrado, com água azul, faixas de areia e estrutura projetada para atividades náuticas leves.
Como é a estrutura da maior piscina do Brasil

A lagoa possui cerca de 275 metros de comprimento, 100 metros de largura e trechos com até 3,5 metros de profundidade. O volume total equivale a aproximadamente 18 piscinas olímpicas, o que permite percursos longos para nadadores e um amplo espaço de lazer para moradores. No entorno, a praia artificial oferece áreas de descanso, pontos de apoio e espaço para convivência em um ambiente que simula o litoral mesmo longe do mar.
Tecnologia e operação da água
O projeto foi assinado pela empresa Crystal Lagoons, responsável por algumas das maiores lagoas artificiais do mundo. A tecnologia utiliza sensores, controle químico contínuo e sistemas de filtragem automatizada, garantindo transparência e coloração azul com menor consumo de energia e insumos. A lagoa funciona diariamente como área de lazer e prática de esportes como caiaque, stand up paddle e pedalinhos — especialmente valorizada em Cuiabá, cidade que registra temperaturas elevadas durante grande parte do ano.
Investimento e impacto urbano
O condomínio recebeu investimento estimado em R$ 170 milhões e foi construído ao redor da lagoa principal, reunindo torres residenciais e diversas áreas de convivência. A estrutura segue uma tendência global: grandes lagoas artificiais como centro de bairros planejados e resorts, influenciando o desenho urbano e a forma como moradores utilizam os espaços comunitários.
Comparações internacionais
A Crystal Lagoons também projetou estruturas reconhecidas mundialmente, como a lagoa de Citystars Sharm El Sheikh, no Egito — considerada a maior já construída pela empresa — e o complexo chileno San Alfonso del Mar, famoso por já ter sido listado como a maior piscina artificial do mundo. Esses projetos utilizam água salobra ou retirada do mar, reforçando modelos de operação eficiente para volumes gigantescos.
Curiosidades
Cobrar couvert artístico é obrigatório? Veja o que realmente diz a lei
O pagamento do couvert artístico só é obrigatório quando o bar ou restaurante informa de maneira clara, logo na entrada, que a cobrança existe e qual é o valor. A regra é simples: se não houve aviso prévio e transparente, o consumidor não é obrigado a pagar — mesmo que tenha assistido à apresentação.
Quando o couvert pode ser cobrado
Para que a cobrança seja considerada válida, dois requisitos precisam aparecer ao mesmo tempo: a informação de que existe couvert e o valor exato da taxa. O aviso deve estar visível antes de o cliente entrar, seja em cartaz, placa, cardápio ou qualquer material de fácil visualização. Se o local informa que cobra, mas não mostra o preço, a obrigatoriedade deixa de existir.
O que realmente caracteriza o couvert
A cobrança só é permitida quando há apresentação ao vivo. Música ambiente, playlist no computador, telão transmitindo jogo ou qualquer tipo de som gravado não justificam a taxa. A lógica é que o couvert existe para remunerar o artista pela performance no local — algo que não ocorre sem uma apresentação presencial.
Quando o pagamento não é obrigatório
Se o estabelecimento não avisa sobre a cobrança ou não exibe o valor de forma clara, o pagamento se torna opcional. O Código de Defesa do Consumidor garante o direito à informação, e a ausência de aviso elimina a obrigatoriedade. Ainda assim, a recomendação é sempre verificar o valor antecipadamente para evitar surpresas na hora da conta.
Fique atento aos 10%
Em alguns locais, a taxa de serviço é aplicada também sobre o valor do couvert artístico. Como muitos consumidores não percebem esse acréscimo, vale conferir o recibo com atenção para evitar cobranças indevidas ou inesperadas.
Com essas regras, o consumidor consegue identificar quando a cobrança do couvert é realmente válida e quando pode recusar o pagamento com segurança.
Curiosidades
Geólogos acham família russa que sobreviveu 40 anos isolada na floresta mais fria e perigosa da Terra
Em meio à imensidão gelada da Sibéria, uma família viveu quatro décadas completamente isolada do mundo moderno, sustentada apenas pela fé, pela natureza e pela força da sobrevivência. A história dos Lykov, descoberta em 1978 por geólogos soviéticos, se tornou um dos relatos mais impressionantes do século XX.
O encontro na floresta congelada

Durante um voo de reconhecimento, cientistas avistaram uma clareira suspeita no meio da taiga, a mais de 240 quilômetros de qualquer vila. Ao investigar, encontraram uma cabana de madeira e um homem idoso: Karp Osipovich Lykov, acompanhado de suas filhas, que viviam há mais de 40 anos isoladas da civilização.
Fuga pela fé e o início do exílio
Karp era um Velho Crente, seguidor de uma vertente ortodoxa perseguida pela União Soviética nos anos 1930. Após ver o irmão ser executado, ele fugiu com a esposa e dois filhos pequenos para o coração da floresta. Ali nasceram Dmitry e Agafia, que cresceram sem conhecer eletricidade, escolas ou notícias do mundo exterior.
Uma vida moldada pela resistência
A família vivia da agricultura e da caça, fabricando suas próprias roupas e utensílios. Quando uma nevasca destruiu a plantação em 1960, passaram fome — a mãe, Akulina, morreu para que os filhos sobrevivessem. Mesmo assim, resistiram e reconstruíram o cultivo a partir de um único grão de centeio que germinou.
A descoberta e a tragédia
Os geólogos ficaram impressionados com a fé e a engenhosidade dos Lykov, mas o reencontro com o mundo moderno teve um preço. Em poucos anos, três dos quatro filhos morreram, debilitados pela alimentação precária e doenças. Restaram apenas Karp e Agafia, que recusaram ajuda e permaneceram na taiga.
Agafia, a última guardiã
Após a morte do pai em 1988, Agafia Lykova continuou vivendo sozinha na floresta, mantendo os rituais e a rotina que herdou da família. Hoje, com mais de 70 anos, ela ainda mora no mesmo local, recebe ajuda esporádica e segue fiel à vida simples e isolada.
A história dos Lykov se tornou símbolo da resistência humana e da força espiritual diante das condições mais extremas do planeta. Em meio ao frio e à solidão, Agafia mantém viva a chama da fé que sustentou sua família por quase meio século.
-
Curiosidades3 meses agoBananas são realmente radioativas? Entenda o fenômeno
-
Curiosidades3 meses agoEsse cara está fazendo um rastreador do Dragon Ball Z que funciona de verdade
-
Ciência3 meses agoAfinal, memória fotográfica existe mesmo?
-
Ciência3 meses agoAfinal, por que as orelhas dos Elefantes são tão grandes?
-
Ciência3 meses agoConheça o tipo sanguíneo raro Gwada negative: único no mundo
-
Ciência3 meses agoO que aconteceria se os mosquitos sumissem da Terra?
-
Entretenimento3 meses agoOs animes mais populares de todos os tempos
-
Curiosidades1 semana agoConheça o último homem de Fukushima: o guardião dos animais na cidade fantasma
