Turismo
Conheça a ilha brasileira que está superando Florianópolis em tranquilidade e bem-estar
Nos últimos anos, Vitória, capital do Espírito Santo, vem se destacando como uma alternativa surpreendente a Florianópolis para quem busca qualidade de vida com mais tranquilidade. Localizada em uma ilha cercada por praias limpas e mar calmo, a cidade combina infraestrutura moderna, segurança, baixo custo de vida e uma atmosfera serena, conquistando moradores e visitantes em busca de equilíbrio entre urbanização e natureza.
Por que morar em Vitória

Vitória está a apenas 6 km de Vila Velha e próxima aos municípios de Serra e Cariacica, formando uma região metropolitana conectada e eficiente. Com IDH de 0,845, a capital capixaba mantém serviços de saúde e educação de excelência, ruas limpas e clima tropical agradável durante todo o ano. Segundo o IBGE, são cerca de 343 mil habitantes vivendo em uma das capitais mais seguras e organizadas do país, com trânsito leve e alugueis acessíveis em comparação a grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro.
Os melhores bairros para viver
Vitória oferece opções para todos os perfis. Praia do Canto é o bairro mais sofisticado, repleto de restaurantes e comércio de alto padrão. Jardim Camburi atrai famílias com sua praia urbana e infraestrutura completa. Enseada do Suá se destaca pela vista da baía e acesso rápido ao centro. Já Ilha do Boi oferece exclusividade e segurança, enquanto Mata da Praia combina vida jovem, lazer e boa localização.
Atrações que unem natureza e cultura
Entre os principais pontos turísticos estão o Palácio Anchieta, o Parque Pedra da Cebola, a Praia de Camburi e o Convento da Penha, que oferece uma das vistas mais deslumbrantes do litoral brasileiro. O Espaço Baleia Jubarte, com exposições sobre conservação marinha, e o Parque Moscoso, com lago e área verde centenária, reforçam o equilíbrio entre modernidade e natureza que define a cidade.
Qualidade de vida e bem-estar
Vitória figura entre as capitais com melhor qualidade de vida do Brasil, segundo ranking da Macroplan. O PIB per capita é superior ao de Florianópolis, o trânsito é 40% mais fluido, e o índice de satisfação dos moradores chega a 88%, o maior do país. Além disso, a taxa de homicídios é uma das mais baixas entre as capitais, com 6,2 por 100 mil habitantes.
Comparativo entre Vitória e Florianópolis
Enquanto Florianópolis encanta com sua diversidade de praias, enfrenta altos custos e congestionamentos. Já Vitória alia crescimento econômico, segurança e bem-estar, mantendo clima agradável e infraestrutura eficiente. A cidade também supera a capital catarinense em áreas verdes por habitante, equilíbrio urbano e índices de satisfação pessoal.
| Aspecto | Florianópolis (SC) | Vitória (ES) |
|---|---|---|
| População (IBGE 2024) | 587 mil | 343 mil |
| IDH (PNUD 2021) | 0,847 | 0,845 |
| PIB per capita (IBGE 2022) | R$ 45.600 | R$ 66.000 |
| Segurança (Atlas da Violência 2023) | 9,4 homicídios/100 mil | 6,2 homicídios/100 mil |
| Qualidade de vida (Macroplan 2023) | 4º lugar | 2º lugar |
| Satisfação dos moradores | 81% | 88% |
Melhor época para visitar
Entre abril e setembro, o clima é ameno e seco, ideal para explorar parques e mirantes. Já entre outubro e março, o verão traz festivais, eventos e praias vibrantes, como Camburi, Curva da Jurema e Ilha do Boi.
A “Ilha do Mel” capixaba
Apelidada de “Ilha do Mel”, Vitória é reconhecida pela hospitalidade de seu povo e pela harmonia entre natureza e urbanização. Suas paisagens, serviços públicos eficientes e estilo de vida tranquilo fazem dela uma das melhores cidades do Brasil para viver e envelhecer com qualidade.
Curiosidades
Conheça a maior piscina do Brasil tem 20 mil m², 47 milhões de litros de água e praia artificial de 12 mil m²
A maior piscina do Brasil reúne 20 mil metros quadrados, 47 milhões de litros de água e uma praia artificial de 12 mil m², formando o principal atrativo do condomínio Brasil Beach Home Resort, em Cuiabá (MT). Inaugurada em 2016, a lagoa artificial transformou o empreendimento em referência nacional ao simular um ambiente litorâneo no meio do Cerrado, com água azul, faixas de areia e estrutura projetada para atividades náuticas leves.
Como é a estrutura da maior piscina do Brasil

A lagoa possui cerca de 275 metros de comprimento, 100 metros de largura e trechos com até 3,5 metros de profundidade. O volume total equivale a aproximadamente 18 piscinas olímpicas, o que permite percursos longos para nadadores e um amplo espaço de lazer para moradores. No entorno, a praia artificial oferece áreas de descanso, pontos de apoio e espaço para convivência em um ambiente que simula o litoral mesmo longe do mar.
Tecnologia e operação da água
O projeto foi assinado pela empresa Crystal Lagoons, responsável por algumas das maiores lagoas artificiais do mundo. A tecnologia utiliza sensores, controle químico contínuo e sistemas de filtragem automatizada, garantindo transparência e coloração azul com menor consumo de energia e insumos. A lagoa funciona diariamente como área de lazer e prática de esportes como caiaque, stand up paddle e pedalinhos — especialmente valorizada em Cuiabá, cidade que registra temperaturas elevadas durante grande parte do ano.
Investimento e impacto urbano
O condomínio recebeu investimento estimado em R$ 170 milhões e foi construído ao redor da lagoa principal, reunindo torres residenciais e diversas áreas de convivência. A estrutura segue uma tendência global: grandes lagoas artificiais como centro de bairros planejados e resorts, influenciando o desenho urbano e a forma como moradores utilizam os espaços comunitários.
Comparações internacionais
A Crystal Lagoons também projetou estruturas reconhecidas mundialmente, como a lagoa de Citystars Sharm El Sheikh, no Egito — considerada a maior já construída pela empresa — e o complexo chileno San Alfonso del Mar, famoso por já ter sido listado como a maior piscina artificial do mundo. Esses projetos utilizam água salobra ou retirada do mar, reforçando modelos de operação eficiente para volumes gigantescos.
Curiosidades
Este hotel já foi o orgulho da Amazônia
Por décadas, o Tropical de Manaus foi o hotel mais luxuoso da Amazônia, símbolo de glamour em meio à floresta e referência internacional em turismo de alto padrão. Inaugurado nos anos 1970, durante a era de expansão da Varig, o empreendimento chegou a receber reis, presidentes e estrelas globais, tornando-se o rosto elegante da Amazônia. No entanto, crises financeiras e má gestão levaram o gigante a um longo período de abandono. Agora, o ícone está em revitalização conduzida pelo Grupo Fametro, com investimento de cerca de R$ 250 milhões e previsão de reabertura total em 2025.
O auge do luxo na selva

Construído como parte do ecossistema da Varig, o Tropical de Manaus foi planejado para oferecer conforto de padrão internacional a visitantes que chegavam à floresta em longas viagens aéreas. Com 611 apartamentos, lojas, piscinas, quadras esportivas, restaurantes e até um zoológico com espécies amazônicas, o hotel era uma verdadeira cidade dentro da selva. Seu livro de ouro reunia nomes como Gloria Gaynor, o escritor Gabriel García Márquez e líderes políticos de todo o mundo.
A crise que levou ao colapso
O declínio começou com a falência da Varig, que arrastou o hotel para uma crise financeira. Dívidas trabalhistas e penhoras corroeram o caixa, e a falta de investimentos fez o luxo se transformar em ruína. Em 2011, a administração deixou de recolher FGTS e INSS de funcionários, e o quadro de mais de 1.200 empregados foi reduzido a menos de 100. O apagão de energia em 2020, causado por contas atrasadas que somavam R$ 20 milhões, simbolizou o fim da operação.
Um colosso esquecido na floresta
Com mais de 200 mil m² de área construída, o Tropical virou um símbolo do que a grandiosidade sem planejamento pode custar. Seus corredores escuros e salões vazios passaram a inspirar lendas urbanas. A antiga suíte presidencial, que já hospedou autoridades e celebridades, ficou intacta — como se o tempo tivesse parado. Ex-funcionários relatam tristeza ao ver o antigo orgulho de Manaus transformado em um gigante silencioso.
A nova fase do Tropical de Manaus
Em 2025, o hotel entra em uma nova era. O Grupo Fametro, atual proprietário, conduz a revitalização do complexo com foco em sustentabilidade e modernização. O projeto prevê 580 quartos, cinco restaurantes, duas piscinas com ondas, centro de convenções, cais próprio para embarcações e um centro de acolhimento de animais no lugar do antigo zoológico. A operação será realizada sob a bandeira Tribute Portfolio Hotel, da Marriott International, devolvendo à Amazônia um ícone repaginado.
O que o Tropical ensina
A história do Tropical de Manaus é um lembrete de que tamanho e prestígio não garantem sustentabilidade. O sucesso depende de gestão sólida, planejamento e responsabilidade social. Com sua reabertura, o hotel pode voltar a ser símbolo de orgulho amazônico — desta vez, aliado à modernidade e à preservação ambiental que o século XXI exige.
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